O fim do C13 chegou. A entidade deve continuar, mas agregando os chamados times médios.
Os dissidentes, mesmo não tendo oficializado, ainda, a saída do C13, excetuando um time de SP, devem seguir caminhos convergentes. A negociação "independente" será com duas emissoras, sendo uma delas, hegemônica desde 1964.
Chegou-se a cogitar a criação de uma Liga, em substituição ao C13. O que se teria de novo na "nova" associação? Novos dirigentes? Novas formas de pensar? Novos parceiros?
De certo, seria o novo montante a ser destinado aos clubes de maior torcida. Com ou sem liga, já está em curso um modelo que atenderá os interesses dos grandes. Resta aos médios abraçar-se no moribundo C13, acreditando em tempos melhores com novos parceiros...
Devem, entretanto, atentar para o fato da penetração e do alcance no acordo praticamente selado pelos grandes com a velha TV parceira. Para se justificar o aumento nas cotas, é óbvio que as retransmissoras em todo o país deverão transmitir os jogos dos grandes clubes, como já ocorre. Outras emissoras teriam força para bancar jogos com baixa audiência?
Até o vigente acordo, o C13 vendia o silêncio dos seus "convidados". A diferença é que, a partir deste momento, ele não será mais pago por quem prefere os grandes. Será pago por quem acreditar no nicho de mercado das pequenas e médias agremiações.
Os dissidentes, mesmo não tendo oficializado, ainda, a saída do C13, excetuando um time de SP, devem seguir caminhos convergentes. A negociação "independente" será com duas emissoras, sendo uma delas, hegemônica desde 1964.
Chegou-se a cogitar a criação de uma Liga, em substituição ao C13. O que se teria de novo na "nova" associação? Novos dirigentes? Novas formas de pensar? Novos parceiros?
De certo, seria o novo montante a ser destinado aos clubes de maior torcida. Com ou sem liga, já está em curso um modelo que atenderá os interesses dos grandes. Resta aos médios abraçar-se no moribundo C13, acreditando em tempos melhores com novos parceiros...
Devem, entretanto, atentar para o fato da penetração e do alcance no acordo praticamente selado pelos grandes com a velha TV parceira. Para se justificar o aumento nas cotas, é óbvio que as retransmissoras em todo o país deverão transmitir os jogos dos grandes clubes, como já ocorre. Outras emissoras teriam força para bancar jogos com baixa audiência?
Até o vigente acordo, o C13 vendia o silêncio dos seus "convidados". A diferença é que, a partir deste momento, ele não será mais pago por quem prefere os grandes. Será pago por quem acreditar no nicho de mercado das pequenas e médias agremiações.