Há de se avaliar a situação de Deivid (cujos R$400 mil de salários são pagos pela fornecedora de material esportivo), Williams e Airton. O pagamento do direito de imagem dos atletas é obrigação!
No entanto, saindo do mérito trabalhista e focando a questão técnica: são atletas que pouco têm contribuido com o time. Está na hora de promover a meninada da base, com reforço pontuais, porém sem os "bondes" empurrados por empresários.
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Aos aprendizes de feiticeiro, com pouca rodagem pelos campos infestados da mídia esportiva, um alento: a necessidade de se fazer o inferno na Gávea terminará.