domingo, 8 de abril de 2012

Aleluia!

Entendo, mas não defendo Joel, ao colocar Rômulo no lugar de Williams. Tentemos ler a mente do treinador:

1) "É preciso dar oportunidade a todos no elenco" (péssimo argumento, mas, até que funcionou para reabilitar Kléberson)

2) "Vamos testar o time com um jogador com características totalmente defensivas no lugar do irregular Williams. Pode ser o elemento que falte para o equilíbrio do time". (argumento válido, principalmente porque Williams já passou da hora de ser negociado. Parece que a diretoria percebeu isso).

3) "Williams precisa descansar. Outro jogador mais descansado precisa entrar, que não seja o Muralha" (ok. Dois jogos foram 'decisivos' para o amadurecimento deste: os contra o Olimpia, no RJ e no Paraguai. Nos 2, ele sentiu muito a responsabilidade. Via-se na fisionomia. Porém, no Carioqueta, era mais para Muralha... Já estava no ritmo e vivido o pior. Ponto negativo para o treinador).

Dizem que "no final de qualquer história, tudo se resolve positivamente". Se assim for, arrisco dizer que estamos longe do fim!  O pior dos nascidos nos pampas é veiculado nos bastidores da Gávea como o próximo treinador! Se assim o for, será o fundo do poço! A única coisa boa que poderemos tirar da situação é a morte política do atual grupo que dirige o Flamengo. O sofrimento da equipe em campo será mais longo que uma quaresma, à espreita de um Domingo de Páscoa..

Neste particular, aproveito para manifestar meus votos a todos de uma redenção com mais fartura e alegrias hoje e sempre! Deus cuide e zele de nossas famílias!

domingo, 1 de abril de 2012

Tempo de crescer

Joel tem lançado, por conta de contusões, alguns garotos da base no time principal. Apesar do incentivo, não se vê evolução tática, apenas mais correria.

O voto de confiança fica para o retorno do veterano Kleberson ao time principal. "Mais um volante?", diriam os críticos. Não necessariamente. Algum dos jovens seria sacado. A experiência e a vontade de jogar faz de Kleberson um garoto, se comparado a outros ... (até quando, hein, treinador?).

O treinador diz que foi contratado para treinar o time, não para policiar a vida pessoa de jogador. Por sua vez, o farrista defende-se dizendo que mesmo nas grandes agremiações futebolísticas da Europa, os 'atletas' têm liberdade para desfrutar dos prazeres da noite, sem prejudicar o desempenho nos gramados. A direção do clube afirma que sua obrigação é contratar jogador, mas que 'vigiá-lo' é tarefa do treinador. A conta não fecha... Cabe, pois, ao torcedor marcar de perto as noitadas dos pretensos atletas?

O 'disque-dentuço' funcionou. Está mais do que em tempo retornar, já que o alegado carisma do jogador não tem equivalente em termos de futebol e resultados em campo. Desde que Joel assumiu a equipe, nunca o nascido nos pampas foi substituído durante uma partida. É alguma orientação da diretoria do Flamengo?  

A conta continua aberta...