Há 32 anos atrás uma das melhores equipes de futebol de todos os tempos conquistava em campo o reconhecimento mundial. O verdadeiro representante do futebol-arte em tempos com atores dignos de celebração e reverência eterna!
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Na contramão, o noticiário traduz a podridão do que é a prática (anti)esportiva na atualidade. O movimento dos jogadores cala-se diante do golpismo. A imprensa e boa parte dos torcedores manifestam-se. Os cartolas e os fantoches se articulam...
Cresce a repulsa nacional ao tricolorido: águas passadas movem moinhos... Bom caso que o marketing não vai dar conta. Diga-se de passagem: o patrocinador não se preocupa tanto com isso, pois o importante é manter o fluxo para "aliviar cobranças"...
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Mais investimentos, melhores resultados? O resultado dos campeões em campo contradiz esta máxima. Alguns times, como os gaúchos que estão na Libertadores, aprenderam com os erros e se reestruturam para uma dura realidade, dentro e fora dos estádios. As cotas de patrocinadores foram destinadas à Copa do Mundo, não há segurança jurídica, corrupção crescente...
